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Apesar do grande esforço físico e do desgaste do trabalho forçado que é estar de férias na neve (fiquei “fulo”, por acordar mais cedo do que para ir trabalhar) ainda houve tempo para diversão, quando o trânsito apertava a alternativa foi parar num típico pub de “aprés-ski” (não era uma mina, mas tinha “bifes”) para nos diliciarmos com um “vin chau”, o top musical romântico e uns “cotas” ingleses super castiços… (não eram Simone?); as saídas á noite não foram esquecidas, no restaurante/bar/discoteca Buda deu para convívio com os locais e uns passos de dança ao som da música espanhola e portuguesa com a DJ Simone “on the house” e um espectáculo de sevilhanas. (“não desligues o carro, ainda ficamos sem bateria…”) O problemas era no dia seguinte para acordar é que o nosso transporte partia às 8h30 em ponto nem mais um minuto e ainda ficaram alguns em terra que não conseguiam resistir a mais um pouco na cama ou no pequeno-almoço… Hi! Hi! Hi!
As compras não foram em demasia, qb, estávamos ali era para as férias (ski e diversão), mas viemos todos cheios de creme para a família, só eu devo ter trazido meia dúzia… LOL.
As peripécias não terminaram até ao último dia. Em vésperas de nos virmos embora o quarteto maravilha e sensação não tinha onde dormir, quase tivemos de acampar tipo ciganos no meio do corredor, com tendas, lavarmo-nos em bacias e todos vestidos de preto, cheios de malas, prontinhos a vender qualquer coisa. Mas não foi necessário, as meninas resolveram atirar uma senhora de idade por uma ribanceira abaixo e trancar outras no elevador e já havia quartos a sobrar, o problema é que não abriam, que filme Entre trocas e baldrocas lá dormimos todos sossegados, com nova identidade e preparados para o último dia cheio de sol e com direito a uma descida colectiva.
No meio disto tudo, foram umas férias para relembrar e repetir, só ficamos uma ou duas vezes sem bateria em toda a semana, não tivemos de dormir ao relento e não houve mazelas para ninguém, apesar dos petiscos ainda viemos todos mais elegantes, segundo me constou. “Hasta lá vista babies…”
Apesar do grande esforço físico e do desgaste do trabalho forçado que é estar de férias na neve (fiquei “fulo”, por acordar mais cedo do que para ir trabalhar) ainda houve tempo para diversão, quando o trânsito apertava a alternativa foi parar num típico pub de “aprés-ski” (não era uma mina, mas tinha “bifes”) para nos diliciarmos com um “vin chau”, o top musical romântico e uns “cotas” ingleses super castiços… (não eram Simone?); as saídas á noite não foram esquecidas, no restaurante/bar/discoteca Buda deu para convívio com os locais e uns passos de dança ao som da música espanhola e portuguesa com a DJ Simone “on the house” e um espectáculo de sevilhanas. (“não desligues o carro, ainda ficamos sem bateria…”) O problemas era no dia seguinte para acordar é que o nosso transporte partia às 8h30 em ponto nem mais um minuto e ainda ficaram alguns em terra que não conseguiam resistir a mais um pouco na cama ou no pequeno-almoço… Hi! Hi! Hi!
As compras não foram em demasia, qb, estávamos ali era para as férias (ski e diversão), mas viemos todos cheios de creme para a família, só eu devo ter trazido meia dúzia… LOL.
As peripécias não terminaram até ao último dia. Em vésperas de nos virmos embora o quarteto maravilha e sensação não tinha onde dormir, quase tivemos de acampar tipo ciganos no meio do corredor, com tendas, lavarmo-nos em bacias e todos vestidos de preto, cheios de malas, prontinhos a vender qualquer coisa. Mas não foi necessário, as meninas resolveram atirar uma senhora de idade por uma ribanceira abaixo e trancar outras no elevador e já havia quartos a sobrar, o problema é que não abriam, que filme Entre trocas e baldrocas lá dormimos todos sossegados, com nova identidade e preparados para o último dia cheio de sol e com direito a uma descida colectiva.
No meio disto tudo, foram umas férias para relembrar e repetir, só ficamos uma ou duas vezes sem bateria em toda a semana, não tivemos de dormir ao relento e não houve mazelas para ninguém, apesar dos petiscos ainda viemos todos mais elegantes, segundo me constou. “Hasta lá vista babies…”
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